segunda-feira, 19 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
Fábula:no final há sempre a moral da história
sábado, 20 de outubro de 2007
A historia da Literatura de Cordel
[...]Para lhes deixar a par
Sobre esta literatura
Que é a mais popular
E ainda hoje perdura.
Vamos direto ao começo
Donde vem esta cultura.
Sua primeira feitura
Na Europa aconteceu
Tipógrafos do anônimatos
Botaram o folheto seu
Pra ser vendido na feira
E assim se sucedeu
Frei Portugal que lhe deu
Este nome de cordel
Por ser vendido na feira
Em cordões a pleno céu
Histórias comuns,romances
Produzidos a granel.....
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Museu da Língua Portuguesa
Reportagem de Helena Santos sobre os emigrantes e sua visão em São Paulo.
Novo Dicionário de Língua Portuguesa
Entrevista de um suposto autor de dicionário que nunca foi línguista e sim um quimiofisico segundo o entrevistado.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Línguas e variações
Oi pessoal, apresento a vocês um video sobre Variação líguistica, feito por professores do prole, estudantes de língua portuguesa e alunos da professora Ana Paula que, resolveram buscar estas variações na Feira de São Joaquim, lugar onde achamos propicio para entrevistarmos uma diversidades de pessoas, onde cada qual tem os seus falares.
Além de encontrarmos um vasto material para o nosso trabalho, foi também um dia prazeroso, nos divertimos bastante com as pessoas que encontramos e em especial um individuo que fazia propaganda com um megafone. Percebemos também a preocupação de algumas pessoas de serem filmadas, pareciam se esconder de algo, ou de alguém.
Assim o que nos pareceu mais adequado foi fingirmos que não percebiamos, porque houve um momento em que ficamos amendrontados com as reações de alguns feirantes inclusives falando palavrões.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
A festa da natureza
tudo é amoroso e terno,
sentindo o Pai Eterno
sua bondade sem fim
o nosso sertão amado,
estrumicado e pelado
fica logo transformado
no mais bonito jardim.
Neste quadro de beleza
a gente vê com certeza
que a musga da natureza
tem riqueza de incantá
Do campo até na floresta
As aves se manifesta
Compondo a sagrada orquesta
Desta festa naturá.
Tudo é paz , tudo é carinho
Na construção do seu ninho
canta alegre os passarinhos
as mais sonoras canção
e o camponês prazentero
vai prantá fejão ligero
pois é o que vinga premero
nas terras do meu sertão.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Cordel - nossa literatura do dia-a-dia
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular , oral que mais tarde foi impressa em folhetos rústicos pendurados para a venda em cordas ou cordéis. São escritos em formas de rimas e suas estrofes são formadas por seis, oito ou dez versos.
Os temas da poesia de cordel são retirados do cotidiano , episódios históricos , lendas e temas religiosos . No Brasil, a literatura de cordel é produzida no nordeste, sobretudo nos estados do Ceará, Pernambuco e Paraiba.Pelo fato de ser uma literatura distribuida nas ruas, feiras e botequins, pelo tipo de literatura a que se dedica , popular, pelo tipo de linguagem em que circula, simples, como o modo de falar do povo do sertão, a literatura de cordel foi durante muito tempo pouco apreciada.Todavia esse tipo de literatura apresenta vários aspectos importantes para a cultura brasuileira.
A literatura de cordel estimula o habito pela leitura e tem cárater educativo, pois seus textos trazem assuntos politicos e sociais. É um importante espólio do imaginário popular, mantendo assim as identidades locais e as tradições literárias regionais.Cordel é a poesia do popvo, do sertanejo., do pau -de -arara, do pequeno agricultor, dos sem-terras e sem-tetos. È um tipo de poesia universal que enriquece a pluralidade cultural do nosso país.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A literatura e vida
Assim, contamos com a colaboração dos visitantes no sentido de deixar seus comentários sobre a literatura, interagindo com essa fascinante disciplina.